Bolsonaro pega violão como se fosse fuzil e volta a defender porte de armas

Em pronunciamento durante o 1° Encontro Fraternal de Líderes Evangélicos da Convenção Nacional das Assembleias de Deus do Ministério de Madureira (Conemad), em Goiânia, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a reforçar o discurso em prol do porte de armas pela população. O presidente foi presenteado com um violão autografado neste sábado, 28, e segurou o instrumento musical como se estivesse empunhando um fuzil.

“O CAC está comprando fuzil, hein. Homem armado jamais será escravizado”, disse o presidente após ser presenteado pelo deputado federal Glaustin da Fokus (PSC-GO). A sigla CAC é usada para se referir a colecionadores, atiradores esportivos e caçadores que utilizam armas de fogo.

Nesta sexta-feira, 27, o chefe do Executivo nacional também destacou seu discurso armamentista. Em conversa com apoiadores do Palácio da Alvorada, ele disse: “Tem que todo mundo comprar fuzil, pô. Povo armado jamais será escravizado. Eu sei que custa caro. Aí tem um idiota: Ah, tem que comprar é feijão. Cara, se você não quer comprar fuzil, não enche o saco de quem quer comprar”, afirmou

Ainda neste sábado, o presidente disse ainda que “não existe” chance de ser preso por conta das acusações apuradas pela CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da covid-19 no Senado.  Tenho três alternativas para o meu futuro: estar preso, ser morto ou a vitória. Pode ter certeza: a primeira alternativa, preso, não existe. Nem um homem aqui na Terra vai me amedrontar. Tenho a consciência de que estou fazendo a coisa certa. Não devo nada a ninguém. E ninguém deve nada a mim também”, disse Bolsonaro.

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