O sonho do segundo título mundial consecutivo para a França de Mbappé, um feito que não acontece desde os tempos de Pelé, terá nesta quarta, 14, um desafio de alta exigência nas semifinais da Copa do Mundo, contra o Marrocos, surpresa do torneio e que no Catar joga praticamente em casa.
Especialistas em reverter situações complicadas, entre elas a lesão do Bola de Ouro Benzema, e de outros nomes como Pogba e Kanté, a seleção de Didier Deschamps enfrenta os Leões de Atlas, que, em solo árabe, souberam se profissionalizar na arte de derrubar gigantes.
Embora expressem abertamente sua admiração pela seleção marroquina, uma equipe defensiva impenetrável, que só levou um gol na competição e que tem um contra-ataque mortal, os franceses preferem se concentrar em não perder uma oportunidade histórica.
Se os Bleus levantarem o troféu no estádio Lusail, no próximo domingo, 18, a França será a primeira seleção a repetir o feito do Brasil de Pelé, Zagallo e Garrincha, que faturou duas edições de forma consecutiva, em 1958 e 1962.