Desde janerio de 2021, o Brasil aplica vacinas contra a Covid, e nesse empo, autoridades de saúde têm definido quando há doses de reforço e quem são os novos públicos-alvos. Isso porque devido à dinâmica da Covid-19, na atualização, é preciso condierar a evoluçaão do conhecimento cinetífico e a a situação epidemiológica.
Na decisão mais recente, o Ministério da Saúde estabeleceu que pessoas com 50 anos ou mais e trabalhadores da saúde devem receber a 4ª dose (ou segunda dose de reforço). nessa altura, para que serve o incremento?
- As vacinas possuem antígenos e, quando aplicadas ao corpo humano, fazem-no produzir anticorpos (também chamados de imunoglobulina).
- A Imunoglobulina M (IgM) é o primeiro tipo de anticorpo produzido pelo organismo após a vacinação. É a resposta primária. A presença de anticorpo IgM indica uma vacinação recente (ou uma infecção atual ou recente);
- Com o tempo, esse anticorpo é substituído pela Imunoglobulina G (IgG), que é o anticorpo produzido em fase posterior. O IgG é o responsável pela proteção específica e pela memória imunológica. Essas células permanecem vivas, mesmo depois de o agente patogênico (vírus ou bactéria) ser derrotado;
- Em caso de nova infecção pelo mesmo vírus ou bactéria, o sistema imunológico produzirá IgG específico mais rapidamente porque as células de memória estão preparadas para disparar anticorpos contra o antígeno.
Mas, com o passar do tempo, essa proteção se reduz. E no caso da Covid, diz a nota técnica do MInistério da Saúde sobre a 4ª dose, “a efetividade das diferentes plataformas vacinais tem demonstrado redução na proteção com o passar do tempo, mais evidente em faixas etárias mais avançadas”.