O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, autorizou nesta segunda-feira (8) a criação da nova “lista vermelha”, que reúne os criminosos mais perigosos procurados no Brasil.
A lista nacional dos 216 foragidos inclui sete procurados no Ceará. Vejam quem são:
- Anastácio Paiva Pereira – apelido: Doze
- Carlos Mateus da Silva Alencar – apelidos: Fiel / Skidum
- Felipe Oliveira Domingues – apelidos: Deputado / Vereador
- Gilberto de Oliveira Cazuza – apelidos: Mingau / Cazuza
- Hunderlan Rodrigues de Jesus da Silva – apelidos: Derlan / Justiceiro
- José Mario Pires Magalhaes – apelido: ZM
- Yaho Steferson Alves dos Santos – apelido: Yago Gordão.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, autorizou nesta segunda-feira (8) a criação da nova “lista vermelha”, que reúne os criminosos mais perigosos procurados no Brasil.
A lista nacional dos 216 foragidos inclui sete procurados no Ceará. Vejam quem são:
- Anastácio Paiva Pereira – apelido: Doze
- Carlos Mateus da Silva Alencar – apelidos: Fiel / Skidum
- Felipe Oliveira Domingues – apelidos: Deputado / Vereador
- Gilberto de Oliveira Cazuza – apelidos: Mingau / Cazuza
- Hunderlan Rodrigues de Jesus da Silva – apelidos: Derlan / Justiceiro
- José Mario Pires Magalhaes – apelido: ZM
- Yaho Steferson Alves dos Santos – apelido: Yago Gordão.


A lista, chamada Projeto Captura, está disponível em um site ligado ao ministério e pode ser acessada por qualquer pessoa. No endereço, é possível ver fotos e informações básicas sobre os criminosos, como nome, apelidos e data de nascimento, além de canais para envio de denúncias que ajudem na captura dos foragidos. A lista pode ser encontrada neste link.
Quem entra nessa lista?
O critério de escolha desse material foi estabelecido pela Portaria MJSP nº 570/2023, publicada em 21 de dezembro de 2024, e regulamentado pelo Despacho nº 80/2025, assinado pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski.
Cada Unidade da Federação indicou oito alvos prioritários com base em uma matriz de risco.
Essa matriz avaliou aspectos como gravidade e natureza do crime cometido, vinculação com organizações criminosas, existência de múltiplos mandados de prisão e atuação interestadual.
A iniciativa também inclui o intercâmbio de informações entre os entes federados e estimula a colaboração direta da população. Denúncias anônimas podem ser feitas pelos canais 190 e 197.



