Pela quarta vez este ano, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) desembarga em Fortaleza para cumprir agendas. Na sexta-feira, 2, o petista participará de duas agendas, um no Centro de Eventos, em Fortaleza, e outro no Porto do Pecé, em São Gonçalo do Amarante, na Região Metropolitana (RMF).
O presidente inicia as atividades oficiais, a partir das 12 horas, na cerimônia de sanção dos projetos de lei nº 858/2024 e nº 2308/2023. Os textos tratam de temas conectados à transição energética, com a instituição do marco legal do hidrogênio de baixa emissão de carbono, à criação de um Fundo de Investimento em Infraestrutura Social e a investimentos para conclusão da ferrovia Transnordestina. Pelo tema, o evento será no Porto do Pecém.
Às 16 horas, do mesmo dia, ao lado do ministro de Estado da Educação, Camilo Santana (PT), Lula participa do anúncio da ampliação do programa Pé-de-Meia. A iniciativa é um incentivo financeiro-educacional destinado a estudantes matriculados no ensino médio público que são beneficiários do Bolsa Família. Ele funciona como uma poupança destinada a promover a permanência e a conclusão escolar de estudantes nesta etapa de ensino.
No dia seguinte, no sábado, 3, a convenção que lança oficialmente Evandro Leitão (PT) como candidato a prefeito de Fortaleza e Gabriella Aguiar (PSD) como candidata a vice-prefeita contará com as presenças de Lula, Camilo e do governador Elmano de Freitas (PT). O evento a partir das 9 horas, no Centro de Formação Olímpica do Ceará (CFO).
Lula no Ceará mais uma vez
O presidente esteve ainda em junho no Estado, quando anunciou investimentos em educação e saúde em evento no Palácio da Abolição e entregou 416 unidades habitacionais do Residencial Cidade Jardim III, em Fortaleza.
Em ambas as agendas, o chefe do Executivo brasileiro classificou, sem citar nomes, as gestões dos ex-presidentes Jair Bolsonaro (PL) e Michel Temer (MDB) de “praga de gafanhoto”. No dia, a chacina que vitimou sete pessoas e deixou outras duas feridas em Viçosa do Ceará e o incêndio no plenário da Assembleia Legislativa do Ceará (Alece) roubaram a cena do campo das eleições.