Durante o debate promovido pelo jornal O POVO entre os candidatos ao Governo do Ceará nesta segunda-feira, 12, o candidato do União Brasil, Capitão Wagner, retrucou a associação ao presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), feita por Elmano Freitas (PT). Na ocasião, Elmano disse que o ‘presidente de Wagner’ piorou a situação econômica do povo cearense durante o seu governo.
“Nosso povo cearense vive um momento delicado. Graças ao seu presidente da República, Bolsonaro, nosso povo empobreceu, o dinheiro não chega no fim do mês e o nosso povo sofre muito”, iniciou o petista que finalizou seu questionamento abordando o projeto que espera implantar caso chegue ao Palácio da Abolição.
Wagner retrucou refutando a ideia que ele possui padrinhos políticos em sua empreitada rumo ao cargo máximo do executivo cearense. “Padrinho político está aqui no processo eleitoral, aparece na televisão, no rádio; vive de pedir voto para o seu apadrinhado. Mas passada a eleição, ele vai embora”, revidou o militar.
“Se o governador for fraco, quem vai sofrer é você que vai ser vítima de um governo que não coloca em prática as suas ideias. Eu me garanto. O que estou prometendo, não preciso de nenhum padrinho político para garantir que será colocado em prática”.