Queiroga responde com “dedo do meio” a protesto de brasileiros nos EUA

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, respondeu com o “dedo do meio” a manifestantes brasileiros em Nova Iorque na noite dessa segunda-feira, 20. Ele está na cidade como parte da comitiva do governo brasileiro à Assembleia Geral das Nações Unidas.

A comitiva do governo brasileiro tem passado por diversas situações constrangedoras desde que desembarcou em Nova Iorque. Na segunda-feira, 20, o prefeito da cidade, Bil de Blasio, afirmou em pronunciamento que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sequer deveria ter ido. A frase foi dita em resposta ao fato de que, oficialmente, Bolsonaro não se vacinou contra a Covid-19. Em janeiro, a caderneta de vacinação do presidente foi colocada sob sigilo de 100 anos.

No dia anterior, quando chegou à cidade, Bolsonaro teve que entrar no hotel onde está hospedada a comitiva pela porta dos fundos. A frente do local estava tomada por um protesto contra o presidente.

A recusa de Bolsonaro à vacinação teve outras consequências. Por determinação da Prefeitura, pessoas não vacinadas não podem frequentar áreas fechadas em Nova Iorque. Desde o domingo, 19 quando chegou na cidade, o presidente tem feito suas refeições na rua.

Na noite de domingo, ele e parte da comitiva comeram pizza na calçada de um restaurante. O estabelecimento não tem espaço para refeições, servindo apenas para entregas no balcão, mas o presidente não pôde entrar no local. Na segunda-feira, ele teve que almoçar na área externa de uma churrascaria, pelo mesmo motivo.

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