A ação gerou uma notícia crime e, em seguida, uma operação pela Polícia Federal. As ordens judiciais foram expedidas pela Justiça Eleitoral do Ceará.
Nas investigações, a Polícia alegou que a ação “parece simbolizar poder e representar uma afronta à estabilidade pública, que deve ser preservada durante a propaganda política.”
Foi alegado ainda que os materiais poderiam provocar incêndio, gerar dano à integridade física de pessoas e de bens de terceiros, além de representarem uma afronta ao Estatuto do Desarmamento.
Ao todo, foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão: três em Baturité e um em Fortaleza. O objetivo, segundo a PF, é reunir provas para a conclusão do inquérito e apreender os artefatos utilizados de forma ilegal.