Lideranças políticas cearenses criticaram a invasão de grupos terroristas aos prédios do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal (STF) neste domingo, 8, em Brasília.
Sedes dos três poderes da República foram vandalizadas, objetos foram destruídos e documentos revirados. Parlamentares do Ceará estão se manifestando sobre o ocorrido.
Veja abaixo como se posicionaram alguns dos parlamentares.
José Guimarães (PT)
O deputado federal e líder do governo na Câmara, chamou o ato de “criminoso”. “As instituições não servem a um partido, deveriam ser preservadas. A polícia do DF é omissa! Não podemos pactuar com tamanha violência desses vândalos”, concluiu.
Idilvan Alencar (PDT)
O deputado federal Idilvan Alencar pediu que os responsáveis sejam “identificados e punidos exemplarmente” e condenou o atentado “contra o Estado Democrático e suas instituições”.
Eduardo Girão (Podemos)
O senador cearense Eduardo Girão afirmou que a insatisfação com algumas instituições é legítima quando feita em manifestações “ordeiras e pacíficas”, mas nunca em atos violentos. Ele era apoiador do presidente da República Jair Bolsonaro (PL), também defendido pelos terroristas.
Tasso Jereissati (PSDB)
O senador tucano cearense manifestou “inteiro apoio ao Presidente Lula e a todas as medidas que sejam tomadas em defesa da democracia”. Ele destacou que o ato é “um triste espetáculo promovido por uma minoria raivosa, criminosamente manipulada”.
Luizianne Lins (PT)
A parlamentar chamou os grupos de “terroristas que atentam contra a democracia e depredam bens públicos” e criticou o governo do DF, alegando ser urgente uma punição para “criminosos com e sem farda”.
Célio Studart (PSD)
O deputado federal questionou seu o Governo do Distrito Federal (DF) perdeu o controle da Polícia Militar. “É pra isso que o DF recebe Fundo Constitucional pra segurança pública? Cadê a polícia?”, escreveu.
André Fernandes (PL)
Deputado federal eleito e um dos principais apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Ceará, Fernandes afirmou que embora defenda a livre manifestação “não compactuo com depredação de patrimônio público”.



